Neste sábado, 4 de dezembro, o coletivo Fórceps promove o Stereoteca Colaborativo, encontro realizado para unir pessoas interessadas em construir coletivamente o festival Stereoteca 2011. Qualquer pessoa pode participar, bastando comparecer à sede do coletivo às 17h de sábado, quando estarão presentes integrantes de coletivos de diferentes cidades integrantes do Circuito Fora do Eixo, para discutir alternativas e possibilidades de atuação no festival que será realizado em 2011 nas cidades de Sabará, Belo Horizonte, Vespasiano e Barbacena com foco nos novos artistas independentes de Minas Gerais.
Após o encontro, às 22h, haverá o show do Momo (http://www.myspace.com/
O que disseram sobre Momo:
Pedro Alexandre Sanches, na Carta Capital:
"Momo, guarda impacto em potencial para o que se poderia chamar de a música brasileira nova. Há tempos não aparecia, por aqui, trabalho tão preciso, compacto, tenso e intenso quanto A Estética do Rabisco (Dubas/ Universal), um álbum cerzido em arranjos densos e pesados (embora delicados), poética enigmática (e minuciosa) e interpretação mínima (mas marcante)."
O Globo:
"Dá para contar nos dedos as bandas atuais que realmente importam. A julgar pelo seu primeiro disco "A Estética do Rabisco", o Momo tem tudo para se tornar mais uma exceção. Liderado por Marcelo Frota, um mineiro que já morou nos EUA e em Barcelona, o grupo aposta num ritmo nada popular no Brasil, o folk psicodélico. A banda diz que buscou inspiração nos recentes Devendra Banhard e Antony and the Johnsons, mas o CD remete mais a nomes sessentistas, como Nick Drake e Syd Barrett."
Leonardo Lichote, O Globo Online:
"Marcelo Frota faz, em seu projeto solo, Momo, uma original aproximação entre folk, Clube da Esquina, soft-rock setentista, lisergia e bossa nova."
Após o encontro, às 22h, haverá o show do Momo (http://www.myspace.com/
O que disseram sobre Momo:
Pedro Alexandre Sanches, na Carta Capital:
"Momo, guarda impacto em potencial para o que se poderia chamar de a música brasileira nova. Há tempos não aparecia, por aqui, trabalho tão preciso, compacto, tenso e intenso quanto A Estética do Rabisco (Dubas/ Universal), um álbum cerzido em arranjos densos e pesados (embora delicados), poética enigmática (e minuciosa) e interpretação mínima (mas marcante)."
O Globo:
"Dá para contar nos dedos as bandas atuais que realmente importam. A julgar pelo seu primeiro disco "A Estética do Rabisco", o Momo tem tudo para se tornar mais uma exceção. Liderado por Marcelo Frota, um mineiro que já morou nos EUA e em Barcelona, o grupo aposta num ritmo nada popular no Brasil, o folk psicodélico. A banda diz que buscou inspiração nos recentes Devendra Banhard e Antony and the Johnsons, mas o CD remete mais a nomes sessentistas, como Nick Drake e Syd Barrett."
Leonardo Lichote, O Globo Online:
"Marcelo Frota faz, em seu projeto solo, Momo, uma original aproximação entre folk, Clube da Esquina, soft-rock setentista, lisergia e bossa nova."
Nenhum comentário:
Postar um comentário