Não houve atrasos significativos e nem imprevistos que pudessem prejudicar a evolução do Grito Sabará. Duas bandas tiveram problemas e não puderam se apresentar. Ambas informaram com antecedência, possibilitando a substituição das apresentações. Manolos Funk (Vespaziano) e The Melt (Cuiabá), tiveram seus horários preenchidos pelas bandas Gigante Animal (SP) e Stereotáxico (BH) , integrante do coletivo Pegada, parceiro do Fórceps.
Elephas (Lavras) abriu o Festival, demonstrando vitalidade e qualidade na execução do seu set, mesmo com o festival ainda vazio. Repleto de muito rock firme, as boas guitarras e o sincronismo nos vocais impostos às suas letras, marcaram a apresentação da banda.
Na sequência, Seu Juvenal (Uberaba), mostrou como se cria peso sem ser maçante. Com linhas vigorosas e letras políticas, o show foi um flerte entre o hard rock e o punk. Os riffs marcantes, a desenvoltura do baterista e a experiência dos integrantes, colocam a banda no alto das promessas da cena independente mineira.
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Em seguida a representante sabarense do dia, 4, executou um dos seus melhores e mais empolgantes shows. Com destaque para a canção de tanto ser, que mescla toda a técnica dos integrantes com a potente melodia, diferencial do quarteto instrumental.
Continua...
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